quinta-feira, 25 de julho de 2013

Uma demonstração de amor

Meus irmãos eu não tenho formação universitária, mas tenho a opinião formada em tudo que vejo, que toco, e que escuto. Além dos conhecimetos que são poucos, adquiridos nessa minha jornada de serviçal dos Orixás ando ainda encantado com as coisas que acontece nessa nossa querida Religião. Não sei se já se deram conta de que todas as coisas do Culto aos Orixás é falado, e mostrado em forma de enigmas. Ninguém nunca fala ou ensina nada de maneira conclusiva! Sempre deixam um espaço aberto! Em conversa com uma pessoa mais experiente no assunto em dado momento ele abordou sobre os Orixás que não cultuados no Brasil, e os raros que aqui estão.
Escutei-o atentamente, memorizando ávidamente  seus conhecimentos. Depois de disto passei meses pesquizando tudo aquilo que ouvira do sábio senhor em livros de autores idôneos como José Beniste, Pierre Verger, vários sites na internet, e outros chegando a conclusão de no que se refere ao Orixá Roko (Iroko), e o Nkisi Tempo do candomblé Angola  não serem os mesmos Orixás porque a maioria das pessoas, e das pesquisas indicam que o Nkisi Tempo é uma designação o que em Iroko é justamente o contrário. Ele é o primordial dos primordiais, e é conhecido desde tempos imemoriais como: na Mesopotâmia e Babilónia como Enki, o Leão Alado, que acompanha todos os seres do nascimento ao infinito; cultuado no Egipto como Anúbis, o deus Chacal que determina a caminhada infinita dos seres desde o nascimento até atravessar o Vale da Morte. Também venerado como Teotihacan entre os Incas e Viracocha entre os Maias como o Senhor do Início e do Fim; também presente no Panteão Grego e Romano, onde era conhecido e respeitado como Cronus, o Senhor do Tempo e do Espaço, que abriga e conduz a todos inexoravelmente ao caminho da Eternidade. Isso sem contar com os fundamentos que são diferentes.
Esta é a minha opinião.
Ire o, o, o!
Saudações!

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